segunda-feira, 30 de maio de 2011

Fotojornalismo no desporto


Não preciso de flash. Aliás. Usar flash não faz sentido, mesmo até, quando as condições dos nossos recintos desportivos são péssimas.
Por norma uso uma teleobjectiva a f2.8. Acho a mais indicada e perfeita. O estabilizador de imagem ajuda-me a congelar o “momento decisivo”, o tal que um dia Henri Cartier-Bresson, achou por bem denominar.
Já tinha feito andebol, basquetebol e atletismo. Faltava o futebol. Esta época tem sido um fartote. Em Lisboa, tenho feito Benfica, Belenenses, Sporting e Estoril. Fotografar desporto, no geral, é um gozo, mas futebol é especial, podendo ser chato quando fotografamos a nossa própria equipa. Mas há que ser imparcial. Há que ‘clickar’ no momento certo, na hora certa, sem hesitações.
O desporto é, ainda assim, complicado de fotografar. Nem sempre aquela fotografia sai bem. Ou porque está com cabeças cortadas, ou porque está tremida, ou porque o arrastamento é excessivo, ou isto ou aquilo. Estamos sempre a apagar fotos e mais fotos durante o decorrer de um jogo. E depois, como se não bastasse, vem o grande stress de enviar as imagens via net para o nosso jornal ou revista. Pior...só se chover durante o nosso trabalho!

 
Gonçalo Lobo Pinheiro
 
http://fotojornalismos.blogspot.com/2004/11/fotojornalismo-no-desporto.html
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